Estrias. Manual de extermínio!

Olá, meninas, o post de hoje é um flashback, por assim dizer, já que é uma releitura de um artigo que escrevi há uns 3 anos, quando ainda trabalhava com Medicina Estética.

Então, hoje vamos falar de uma inimiga mortal!!!!rs

Resultado da ruptura das fibras de colágeno e elastina nas camadas profundas da pele, a estria é hoje uma das principais queixas das mulheres que procuram as clínicas de estética.

A alteração normalmente surge na adolescência, fase marcada por muitas transformações físicas, principalmente pelo rápido crescimento corporal. Em pessoas com predisposição familiar, a pele pode não suportar esse intenso estiramento, originando uma espécie de rasgo: é a estria. Outra época comum de aparecimento é durante a gravidez, pela mesma razão mencionada: tração intensa da pele!

Assim que surgem, as estrias são avermelhadas, situadas um pouco acima ou no mesmo nível da pele e são frequentemente acompanhadas de coceira. Nesse período, o organismo manda bastante sangue para a região afetada na tentativa de reverter o quadro. Se o tratamento não for instituído nessa fase, o processo se perpetua até a formação de uma cicatriz esbranquiçada e funda, quando a cura já não é mais possível.

Mas nem tudo está perdido! Com os avanços na área da dermatologia estética, é possível amenizar estrias brancas (antigas) e até mesmo reverter completamente as vermelhas. As clínicas de estética normalmente oferecem técnicas de peeling químico com ácidos (glicólico, retinóico), intradermoterapia e carboxiterapia para tratamento dessa alteração cutânea. Além desses procedimentos, há no mercado dois aparelhos excelentes, o Dermaroller (eu chamo de porco-espinho- rs) e o Ultra Accent (ponteira pixel).

Espero que gostem das dicas!

beijos,

Flavia